quinta-feira, 3 de julho de 2014

ISCTE recebe momento totalmente em Japonês

Na quarta-feira deram-se as últimas atuações dos grupos japoneses que nos vieram mostrar um pouco da sua música e cultura. Desta vez foi no ISCTE, em Lisboa, e desta vez fomos eu, a Tysh, a Filipa, a Ana, a Eliana e a irmã da Mariana. Com mais gente no auditório que em Cascais, voltámos a sentar-nos bem na frente, na quarta fila, a meio para nos divertirmos com mais um espetáculo.
Escusado dizer que foi parecido ao da noite anterior só que, como eu e a Filipa já sabíamos a dança e já tínhamos experimentado tocar, as coisas tornaram-se diferentes... Então fomos primeiro tocar, eu escolhi os tambores grandes porque ainda não tinha experimentado e apesar de estar um pouco receosa, ainda me diverti bastante a fazer qualquer coisa que não sei bem se foi música... E graças a eles demos uma pseudo-atuação para o pessoal que estava na plateia e foi um momento... estranho! Mas fiquei muito feliz por ver que estes se lembravam de nós e por estarem muito mais abertos, e felizes.

No caso da dança, primeiro aprendemos (no nosso caso, revemos) e depois fomos dançar para o palco, todos juntos. Deveras um momento de divas, ou não... Bom, no momento do chá ainda tivemos a conversar um pouco com alguns deles e as restantes atuações já fingíamos que tocávamos e cantávamos. Apesar de, na última atuação, termos mesmo cantado juntamente com eles!
No final, fomos convidados a subir a palco para tirar uma fotografia com eles todos. Algumas de nós até tivemos direito a vestir os seus pseudo-casacos vermelhos maravilhosos! E depois, quando era suposto apenas nos despedirmos, acabámos a tirar mais fotografias, a dar beijinhos e abraços, a combinar coisas para o dia seguinte e bom... a chorar (mas é melhor não falar sobre isso).
O que é certo é que no momento em que tivemos de sair, tive aquele sentimento que possivelmente não os ia voltar a ver (mal sabia o que viria a seguir...) e fiquei o tempo todo a pensar no que se tinha passado ao longo da manhã... Porque, apesar de ter sido pouco tempo, foram vários dias seguidos e acabei por me apegar a eles, tal como me apego sempre às pessoas e logo fico mal...Mas eles foram sempre super atenciosos e realmente o povo asiático, principalmente o japonês, tem qualquer coisa que é difícil explicar.

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