segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

2013 num flash (parte 1)


O título descreve bem este ano… Parece que foi ontem que estávamos em Janeiro e vejo-me agora a fazer um post de fim de ano. Passou tudo demasiado depressa este ano de mudanças e novos desejos. Sonhei imenso, chorei imenso, muitas coisas mudaram outras mantiveram. Enfim, os meus anos são sempre algo em cheio e nunca é tudo mau nem tudo bom.
Para variar, comecei o ano a chorar porque pensava eu que ia ver pela primeira vez um concerto dos meus coreanos. Não se verificando isso, o único que podia era fazer figas para mais grupos virem à europa e assim conseguir ver. Sendo assim, depois do dia do concerto passar, foi como se a vida continuasse. As Noites em Casa de Amália terminaram, depois de uma longa jornada a ver este musical maravilhoso; mas teve inicio os ensaios para o suposto novo flashmob dos The mobsters que depois não se veio a realizar porque enfim, há coisas que nunca irei entender. E falando em Mobsters, realizamos um Harlem Shake (malucos!). Foi no cais do Sodré e resultou numa coisa mesmo parva mas engraçada porque havia com cada roupa e figura que nem dá para explicar… Eu fui à Ravi dos VIXX (priminhoooo) e a Sasha a uma das T-ara portanto tivemos todo um momento de k-pop no meio daquela maluquice.
“A tua cara não me é estranha” voltou em Fevereiro e lá estava eu, fazendo parte da claque do Ricardo de Sá… Fui apenas a um mas gostei imenso, apesar de o programa anterior ter tido mais significado para mim, claramente. O Filipe Salgueiro entrou num teatro, o “Há petróleo no Beato” e tínhamos de lá espreitar como se estava a portar. Quem lá estava também era o Miguel Santiago e como tinha imensas saudades dele também, foi algo como matar de saudades dos nossos dois meninos. Além disso, vimos um imenso trabalho fantástico que adoramos e até queríamos repetir, se não tivéssemos ido ao último… Ah, também fomos visitar o Vintém ao “Aladino, o musical no gelo”, eu a Nessinhas, a Christy e a Filipa. Já à imenso tempo que não estávamos juntas!

(Depois do "Há Petróleo No Beato")

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